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Vídeo de gerardoanesio

Ouça e recomende a seus amigos e familiares. Divulgue em privados e grupos. Obrigado pelo apoio e consideração.

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Convite.

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Domingo de oração!

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PROG. GONZAGANDO – 24\06 Roteiro MATUTANDO

Trechos de poesias, extraídos do livro O Nordeste Nas Canções de Luiz Gonzaga.

MATUTANDO

Na modinha do “Pão duro”

Carregou Assis Valente

Na música “Pássaro Carão”

Zé Marcolino somente.

“Olha pro céu”, Peterpan

 E Finozola na frente.

II

Numa sexta-feira treze

Dia de santa Luzia

Na fazenda Caiçara

Uma criança nascia

De Santana e Januário,

Ela de casa, ele agrário,

Querido na região,

Sertaneja, onde morava

Quando tocando animava

Nas festas de São João.

III

Onde a cultura é raiz,

De onde emana o poder,

Não nasceu nem vai nascer

Artista igual a Luiz.

Em todo nosso pais

Enquanto existir baião,

Forró, fogueira e São João,

Sua fama vai durar,

Ninguèm assume o lugar

De Luiz Rei do Baião.

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PROG. GONZAGANDO – 24\06 Roteiro quarto bloco.

QUARTO BLOCO – Histórico – Legado de Luiz Gonzaga é nossa arma, e sua música nossa resistência.

Ainda bem, para que possamos viver, ou lembrar o São João de antigamente, podemos ouvir os genuínos cantores de músicas tradicionais. A exemplo de Ary Lobo, Antonio Barros, Anastácia, Arlindo dos Oito baixos, Dominguinhos, Elino Julião, Genário, Genival Lacerda, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva, João Silva, João do Vale, Messias Holanda, Marinês, Pedro Sertanejo, Sivuca, Zenilton, e Luiz Gonzaga. Zé Calixto, Zé Gonzaga, e tantos outros responsáveis por esta preservação musical.

Realmente o que temos de sobra, é gente de talento, gênios no processo criativo musical; Alceu Valença, Biliu de Campina, Cecéu, Elba Ramalho, Flávio José, Falamansa, Geraldo Azevedo, Petrúcio Amorim, Santanna o Cantador. Bicho de pé, Trio Mossoró, Os Três do nordeste, Trio Nordestino, entre outros.

Torna-se desnecessário, contratar fenômenos midiáticos e importar a cultura alheia, para ilustrar nossas festas tradicionais. Essa prática serve apenas, para desvirtuar tradições.

Quem sabe, através dos tempos, o bom senso vença e convença, e esta tradicional festa, retorne ao seu lugar de destaque.

O legado de Luiz Gonzaga é nossa arma, a música é nossa resistência. No LP Quadrilhas e Marchinhas Volume Dois – Vire que tem forró (1979). Luiz Gonzaga lançou mais dois discos inteiramente dedicados à músicas juninas, tamanha sua identificação com a causa, ambos intitulados “Quadrilhas e Marchinhas Juninas”, o primeiro de 1965, que falamos, agora há pouco, e este volume 2 de 1979, que trazia ainda, o epíteto “Vire Que Tem Forró”. Mas, nenhuma música de sua autoria, produziu tanto impacto quanto, “Olha pro Céu”, parceria com José Fernandes, lançada em 1951 e regravada por Elba Ramalho e Gilberto Gil.

Vamos ouvir Gonzaga em POLCA FOGUETEIRA, de 1965, dele. Em seguida Luiz Gonzaga canta MADRUCEU O MILHO, de 1968, da dupla Sebastião Rodrigues e João Silva. E no finalzinho do bloco, O Rei do Baião se despede dos palcos com FESTA NA ROÇA de Mário Zan e Palmeira e QUADRILHA CHORONA, de 1986, Luiz Gonzaga e Maranguape (Chico Anísio).

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PROG. GONZAGANDO – 24\06 Gonzagues – Bloco três.

GONZAGUÊS – Terceiro Bloco – Parceiros de Luiz Gonzaga, nas músicas juninas, nas décadas de 60\70 e 80.

Embora não possamos ostentar o mesmo esplendor, que revestimos em um passado não muito distante, devido a pandemia provocada pela COVID19, as festas de São João, constituem mesmo assim, um período dos mais pitorescos e alegres do ano.

Nesta era, em que foguetes, balões e rojões, ameaçam um perigo urbano, estes, ainda estão sendo teimosamente, lançados por aí, rumo ao cosmo. Mas, a tradição junina, tão rica em sabor folclórico, continua sendo observada dentro da maior autenticidade, em alguns poucos recantos da região nordeste.

Então vamos ocupar nossa sala de visitas, deixar espaço livre, para o arrasta pé, no ARRAIÁ DO GONZAGANDO, ao som dos animados parceiros de Gonzaga, nas músicas juninas, das décadas de 60, 70 e 80.

Fogueira de São João, de 1962 (Luiz Gonzaga e Carmelina); Pedido a São João, 1963 (José Marcolino); A festa do milho, de 1963 (Rosil Cavalcanti); Em 1965, Gonzaga grava dele, Polca Fogueteira, que passou a ser muito tocada para acompanhar as quadrilhas juninas, tal e qual, tocando a música instrumental 18 Fim de festa, de Zito Borborema. Quem é que não se rende a marcar o passo, ouvindo estas pérolas… Em 1968, grava Madruceu o Milho, da dupla Sebastião Rodrigues e João Silva; neste ano, inicia também parceria com João Silva em Lenha Verde.

Em 1970 no LP Sertão 70, lado 1, na faixa 05, A noite é de São João, de Antônio Barros e na sexta faixa, O festão, de Rildo Hora. No mesmo disco, no lado 2, a quinta faixa, – Santo Antônio nunca casou música dele e João Silva). 19 – Dia de São João, de 1971 de Rildo Hora. Teitei no arraiá, de 1974, de Onildo Almeida, Bandinha de fé, de Hildelito Parente, e São João nas capitá, de Luiz Gonzaga e Luis Ramalho, as duas gravadas em 1976.

Os bacamarteiros, 1981 música de Luiz Gonzaga e Janduhi Finizola;  22 – São João sem futrica, em 1984, de João Silva e Zé Mocó. No mesmo regrava o Pagode Russo, dele. Queimando lenha, de 1986, de Onildo Almeida. 23 – Quadrilha chorona, de 1986, Luiz Gonzaga e Maranguape; (Por sinal, Maranguape é o codnome do famoso artista cearense Chico Anísio), 24 – Em 1987 grava Festa de Santo Antonio de Alcymar Monteiro e João Paulo Jr. Em 1989, no LP FORROBODÓ CIGANO, O Rei do Baião se despede dos palcos com, Festa na roça (Fx.9) de Mário Zan e Palmeira.

No próximo bloco vamos falar sobre o legado de Luiz Gonzaga como nossa arma, e sua música nossa resistência.

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Boa leitura!

Aproxidamente 50 livros lançados, discorrendo sobre a vida de Luiz Gonzaga.

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PROG. GONZAGANDO – 24\06 Roteiro terceiro bloco.

TERCEIRO BLOCO – Histórico – Os títulos de álbuns, dedicados à festa de São João.

Produção textual de Gerardo Anésio.

O Rei do Baião dedicou título em alguns de seus álbuns, à festa de São João.  O primeiro no LP São João na Roça (1962). Reedição do LP homônimo de 10 polegadas de 1958, acrescido de quatro outras músicas, retiradas de 78rpm, contendo 12 faixas, onze no tema junino, a exceção está na faixa 11, Mané e Zabé (Luiz Gonzaga/Zé Dantas). Na sequência as músicas cantadas por Gonzagão neste álbum; São João Na Roça (Luiz Gonzaga/Zé Dantas), Fogueira de São João (Luiz Gonzaga/Carmelina Albuquerque), Festa No Céu (Edgar Nunes/Zeca do Pandeiro), Olha Pro Céu (Luiz Gonzaga/José Fernandes), Noites Brasileiras (Luiz Gonzaga/Zé Dantas), São João Antigo (Luiz Gonzaga/Zé Dantas), São João No Arraiá (Zé Dantas), O Passo da Rancheira (Luiz Gonzaga/Zé Dantas), Dança da Moda (Luiz Gonzaga/Zé Dantas), Lenda de São João (Luiz Gonzaga/Zé Dantas), São João do Carneirinho (Guio de Morais/Luiz Gonzaga).O LP São João na Roça tem preferência garantida nos bailes juninos.

Outro LP Pisa no Pilão – Festa do Milho (1963), das 12 faixas, apenas duas: A Festa Do Milho (Rosil Cavalcanti) e Pedido A São João (Zé Marcolino) com forte apelo junino. As demais, são comuns no cancioneiro sertanejo nordestino.

Já no álbum Quadrilhas e Marchinhas (1965), na primeira faixa, um Pout porri instrumental, com cinco músicas, seguindo a animada sequência: Fim de Festa (polca de Zito Borborema), Polca Fogueteira de Luiz Gonzaga, Lascando o Cano (Polquinha de Luiz Gonzaga e Zé Dantas), Pagode Russo (Polca de Luiz Gonzaga) e Fogueira de São João, (Polquinha de Luiz Gonzaga e Carmelina)

O LP São João no Araripe (1968).  A professora Thereza Oldam é conhecedora dos episódios e sentimentos que nortearam a criação, o desenvolvimento e a consolidação do território exuense. A professora escreveu no ano de 1968, uma apresentação para o disco Luiz Gonzaga, São João do Araripe. Escreveu Thereza Oldam: “O Povoado do Araripe, tantas vezes cantado pelo Rei do Baião, Luiz Gonzaga, é o desdobramento da Antiga Fazenda do Barão de Exu. Quem dos seus desconhece o Barão do Exu, Sinhô Aires, Neném de João Moreira, Santana de Januário, Dona de Seu Sete”. Finaliza, “O Araripe pede a Deus para seu filho a eternidade da arte que o persegue”.

São João Quente do ano 1972 pela RCA no “lado A” uma única faixa instrumental sequenciadas das músicas: Fuga da África (Luiz Gonzaga), De Juazeiro a Pirapora (Luiz Gonzaga), São João do arraiá (Zé Dantas), O xote das meninas (Luiz Gonzaga / Zé Dantas), Macapá (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira), Impertinente (Luiz Gonzaga), Vira e mexe (Luiz Gonzaga). Este disco nunca foi relançado pela RCA em CD. E inclui a composição da lenda do choro Altamiro Carrilho, O coreto da pracinha. Altamiro Carrilho gravou várias vezes com Luiz Gonzaga, principalmente quando ele participava do Regional do Canhoto, com o próprio, Dino e Meira, que gravaram 90% dos discos dele na RCA.

No Gonzaguês depois do bloco musical, parceiros de Luiz Gonzaga, nas músicas juninas, nas décadas de 60\70 e 80.

Vamos ouvir: Vamos ouvir Gonzagão cantando FESTA NO CÉU de Edgar Nunes e Zeca do Pandeiro, em seguida o Rei do Baião, observa, OLHA PRO CÉU dele e José Fernandes, na derradeira ouviremos NOITES BRASILEIRAS com Luiz Gonzaga, música dele e Zé Dantas.

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